Tudo que é bom me fascina. A Tradição do Canto Gregoriano da Schola de Mosteiro de Montserrat – Padre Gregori Estrada ajuda a recarregar minha energia espiritual e foi ouvindo “O magnum mysterium – Tônus III” que inspirou a escrever tudo isto.
Procurando enfatizar cada detalhe, afirmo que é por uma “cause celèbre”, que geralmente fazemos algo. Foi utilizando sua soberania “come il faut”, que Gabriel Silva recebeu amigos em seu “château” no Condomínio Porto Galo em Angra dos Reis. Natural de São Fídelis-RJ, com um passaporte que pode causar inveja a alguns mortais, Gabriel viajou para o Paraguai, Argentina, Chile, Bolívia, Espanha, França, Inglaterra, Noruega, Suécia, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Suíça, Bélgica, Itália, Estados Unidos (onde, em 1989, registrou – copyright – o seu primeiro livro) e Canadá, realizando em alguns deles, trabalho de suas conferências o livro 1...3...7:. Infinito – Modelo Cósmico Universal, tem o objetivo de nortear – de forma inédita – os estudos e pesquisas de estudantes e de profissionais de todas as áreas do saber humano.
Sem demagogia, eu que fui um de seus discípulos, acrescento suas qualidades, que jamais alguém irá roubar. A saber: diretor de teatro, colunista, articulista, conferencista, promotor cultural, professor de educação artística, expressão corporal e yoga, tarólogo Reiki I, II e III, corretor de imóveis, estudando e vivenciando há mais de cinqüenta anos a filosofia oriental. Trabalhou em inúmeros grupos de formação de jovens, tendo como base a dinâmica de grupo, teatro, dança, expressão corporal, yoga, relaxamento, criatividade, sensibilização, etc... com o objetivo de dar aos mesmos uma base de conscientização global do processo da vida. Fico feliz por saber que desfrutei desses aprendizados.
Enfatizando, “O Modelo Cósmico Universal” (“A Aranha de Ouro” dos orientais) tem como objetivo provar que a vida, o Cosmos, podem ser explorados através do mesmo, de forma simples e clara.
Dando minha opinião sobre o acontecimento, acrescento, ainda que sempre gostei de teologia e sem desmistificar a imunológica cultura afro, afirmo que é um dever perpetuar uma tradição. Esse é o espírito que motiva Gabriel Silva, nesse segmento religioso, que teve o objetivo em homenagear as almas, deuses, escravos e orixás (divindade secundária do culto jejê-nagô) com um farto “buffet” onde a suculenta feijoada e bebidas variadas como água, refrigerantes, cervejas e vinhos não puderam faltar.
Registrei a presença do babalorixá Paulo Vieira de Oxalá, o bailarino Waldir Gomes, Sérgio Henrique (leia-se In 7 Angra Ltda) e “à cote” Fábio Vieira que comemorava em grande estilo o aniversário de sua mãe Jandira Vieira.
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